Soneto de Poesia
Por Gabriela Castro Lima Aguiar e Rodrigo Castro Lima Silva do Amaral
Em um emaranhado de vozes só ouço a minha
Ideia, batente, relutante em busca de espaço
A ânsia por obter a inspiração apavora-me
Mas sinto-me feliz, por ao menos tê-la comigo
Não me importo que ninguém compreenda
Sou um visionário,romântico, alegre, a moda antiga
E as minhas demonstrações são tolamente descritas
Por gestos e compaixôes sobre outras vidas
As plenitudes vividas talvez transcorram em afetos
Em momentos, em lembranças, boas ou ruins de qualquer dia
No silêncio frio da minha escrivanhia
Descanso minha pena,descanso minha tinta
E na minha mente o vazio se preenche
Encoberto por uma negra camada de tinta...
Amei!
ResponderExcluirSério, num sabia que tu escrevia tão bem assim.
Parabéns hiper-ativa!
kkkkkk
O texto não é só meu... kkkkk Mas obrigada.
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