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Mostrando postagens de março, 2013

A mesma ignorância de achar que muito sabe

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Então você percebe que as pessoas mudam com decorrer do tempo, inclusive, você também está incluso da lista de alterações. Algumas são bem pequenas, outras são exorbitantes e expressas apenas em muitas palavras. Nada continua do mesmo jeito, nem aquela árvore plantada na memória da sua infância possui mais as mesmas formas. Ainda bem! Não sei se com vocês também é assim, mas eu tenho um pavor enorme de “mesmice”, aquela coisa chata das mesmas visões de sempre, do mesmo comportamento oriundo de uma única opinião e da velha maneira de agir baseada em lições que nunca existiram. Até uma colcha de retalhos muda, porque não podemos sofrer transformações também? Isso não significa que é para uma vertente inferior ou para um caminho que não seja tão bom assim. Na verdade, aliás, na minha concepção de verdade, pessoas que passam por esta vida  com as mesmas ideias que possuía desde o início ou é muito sábio ou é ignorante. Pois, para mim, é impossível conhecer novas culturas, novos

Like a bird

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Sometimes,             I feel like a bird with its wings open. Seeing the immensity of the blue sky, feeling the wind in its face. Finally, free and brave! When the birds are caged, they cry, they lose their strength, nothing is nice, they just see the cage and then, it closes its wings. But, when they escape or are set free, they come back to smile to never again be caged in the same prison. For this, never hold a bird, cause they will never forget how to fly. Gabriela Castro Lima Aguiar